Eu nunca, nunca o cheguei a esquecer. NUNCA! Mas eu estava tão convencida disso, eu fechava os olhos, pensava nele, e parecia que pelo menos o que sentia por ele era tão mas tão mínimo... O que aconteceu foi que eu própria me convenci disso e acreditei na minha própria mentira. Mas não, eu amo-o, eu amo-o muito ainda. Não se compara com o que eu o amei, porque eu amei-o de verdade, amei-o mesmo muito como nunca ninguém o vai amar. Mas ainda o amo... Não é nem metade, mas é muito e chega para me deixar em baixo outra vez.
Inês Mendes
Inês Mendes
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