sábado, 19 de outubro de 2013

Forget you


  Eu nunca, nunca o cheguei a esquecer. NUNCA! Mas eu estava tão convencida disso, eu fechava os olhos, pensava nele, e parecia que pelo menos o que sentia por ele era tão mas tão mínimo... O que aconteceu foi que eu própria me convenci disso e acreditei na minha própria mentira. Mas não, eu amo-o, eu amo-o muito ainda. Não se compara com o que eu o amei, porque eu amei-o de verdade, amei-o mesmo muito como nunca ninguém o vai amar. Mas ainda o amo... Não é nem metade, mas é muito e chega para me deixar em baixo outra vez.

Inês Mendes

Sem comentários:

Enviar um comentário